As tangerinas são onde a da blockchain começou. O embarque foi feito da China e trouxe mais de cento e oito mil (108.000) peças da fruta. A remessa foi feita por meio de um conhecimento de embarque registrado em blockchain.
A remessa serve como um projeto piloto para a renomada gigante da informática IBM. Foi criada uma amostra tron do conhecimento de embarque, também chamada de e-BL. A ideia é reduzir o tempo dos trâmites administrativos na elaboração de todos esses documentos. O piloto automatiza o processo de documentação reduzindo o tempo para “um segundo” em contraste com o procedimento de cinco a sete dias atualmente em vigor.
A IBM anunciou sua conquista no dia primeiro de fevereiro de 2019 e as frutas foram entregues em Cingapura para a celebração do Ano Novo Chinês, que será realizada no dia 5 de fevereiro.
O documento, conhecimento de embarque, serve como prova da propriedade. Ao mesmo tempo, o documento registrado na blockchain também é considerado o trac da remessa e o recibo das mercadorias que são entregues em qualquer remessa.
O CEO da Hupco, empresa importadora de frutas, afirmou que o e-BL está economizando um tempo precioso, simplificando os procedimentos e reduzindo custos para a empresa.
A IBM acredita que o novo procedimento baseado em blockchain não apenas cortaria custos para seus clientes, mas também forneceria uma solução mais confiável para o setor de remessas marítimas, o que, por sua vez, reduziria a possibilidade de fraude em até quarenta por cento (40% ).
Lisa Teo, diretora executiva da empresa de remessas Pacific International Lines, expressou que a solução abriu novos horizontes para o setor e novas soluções de blockchain são procuradas para trazer novos adventos.