Discriminação TL;DR
- Os golpistas vendem passes de saúde COVID-19 falsos para pagamentos criptografados.
- Os golpistas também estão vendendo certificados falsos de vacina COVID-19 na DarkNet.
A polícia italiana prendeu vários fraudadores ilegais que vendiam passes de saúde COVID-19 falsos nos canais do Telegram para pagamento em criptomoedas.
Diz-se que um total de 32 grupos do Telegram ofereceram passes de saúde COVID-19 falsos a milhares de pessoas inocentes que preferiam pagamentos criptográficos pelo serviço ilegal.
A Reuters relata que muitas das pessoas que tron os golpistas queriam contornar a lei e obter os certificados em troca de criptomoedas.
O falso passe de saúde COVID-19 é um bilhete necessário para os italianos que receberam a dose completa ou pelo menos a primeira dose da vacinação, ou que testaram negativo ao vírus, para irem a cinemas, ginásios, museus, restaurantes e socializarem em geral.
Além disso, os golpistas que venderam o COVID-19 não tinham um preço fixo para o serviço ilícito. Foi vendido por cerca de 500 euros (588 dólares). No entanto, o tipo de criptomoeda aceita pelos golpistas não foi revelado pela polícia.
A Itália continua a ser um dos países mais atingidos pelo vírus COVID-19, especialmente durante a primeira vaga. O país europeu registrou quase 130 mil pessoas falecidas devido ao vírus.
Os golpistas também criaram um problema para a Itália, já que cerca de 20 milhões de pessoas baixaram o Green Pass, mas permanece um mistério se todos foram adquiridos legalmente ou se fazem parte dos falsos.
Certificado de vacina também vendido na Darknet
Os golpistas estão fazendo o negócio do COVID-19, já que certificados falsos de inoculações também estão disponíveis para venda na Darknet.
Em julho, os usuários da Darkweb ofereciam passaportes de vacinação e até doses roubadas de vacinas COVID-19. Eles enj de ser pagos em Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH), Litecoin (LTC) e Monero (XMR).
As empresas analíticas confirmaram que os golpistas preferiam essas moedas devido ao seu anonimato e à plataforma global para receber o pagamento que fornece.
A fraude foi tão generalizada que, além de vacinas populares como Pfizer-BioNTech, AstraZeneca, Moderna e Johnson & Johnson, era possível até comprar o produto russo da Sputnik V.