Carregando...

A FIU dent os bancos do G7 como as maiores fontes de dinheiro ilícito, e não as empresas de criptografia no México

TL;DR

A Unidade de Inteligência Financeira (FIU) informou que os bancos comerciais em todo o país são mais propensos à lavagem de dinheiro do que as empresas de criptografia no México.

Segundo a UIF, o relatório foi citado com base nas atividades do grupo bancário G7, que inclui Inbursa, BBVA, Citibanamex e alguns outros. 

A Unidade de Inteligência Financeira do México observou que foi possível concluir porque esses bancos do G7 realizam transações ilegais do que a maioria das empresas de criptografia no México.

Reguladores em todo o mundo estão sempre desaprovando o Bitcoin como o caminho mais fácil para realizar transações monetárias ilícitas. Além disso, as plataformas de ativos digitais sempre foram vistas como o local de transações ilegais de branqueamento de capitais pelos reguladores de todo o mundo, o que levou a restrições em alguns poucos países.

Grupo bancário G7 controla 80% das transações do México

Para enfrentar esta ameaça de lavagem através de plataformas de ativos digitais, as autoridades têm tornado obrigatório que as empresas de criptografia no México exerçam requisitos específicos de combate à lavagem de dinheiro aos seus clientes. Deve-se notar que o grupo bancário G7 é responsável por quase 80% das transações bancárias que ocorrem em todo o México.

Com a prevalência destas atividades no país, a Avaliação Nacional de Riscos realizada não mostrou números de perdas geradas por atividades de lavagem realizadas em bancos em todo o México.

Empresas de criptografia no México foram obrigadas a relatar transações de mais de US$ 2.500

As empresas de criptografia no México são obrigadas por lei a relatar transações que excedam US$ 2.500 às autoridades financeiras, conforme descrito nas diretrizes contra lavagem de dinheiro no país. No entanto, as autoridades instruíram as empresas de criptografia a denunciar qualquer conta que realize uma transação de US$ 2.500 no período de seis meses.  

De acordo com a nova lei promulgada em 2019, as novas empresas de criptografia devem pagar uma taxa única de US$ 35.000 e obter um lucro de nada menos que US$ 100.000 todos os anos para continuar operando no país. Essa mudança especificamente fez com que a maioria das empresas de ativos digitais do país fizesse as malas.

Compartilhar link:

Rei Kamsi

King Kamsi é um escritor e entusiasta de fintech e moeda digital. Ele está profundamente interessado em blockchain e criptomoeda e sua adoção global. Quando não está ocupado escrevendo, ele pode ser encontrado em fóruns com as melhores mentes em criptografia, tanto desenvolvedores quanto fundadores de startups.

Mais Lidos

Carregando artigos mais lidos...

Fique por dentro das notícias sobre criptografia, receba atualizações diárias em sua caixa de entrada

Notícias relacionadas

Bloquear
criptopolitano
Assine o CryptoPolitan