Monero Core Team acredita que, apesar de ter uma regulamentação rigorosa, a África do Sul tem espaço para o crescimento da criptografia. Riccardo Spagni é membro da equipe Monero Core e cofundador do Tari Labs. Riccardo Spagni é membro do Monero desde os seus estágios iniciais.
Ele acredita que os negócios relacionados à criptografia podem crescer nas duras condições da África do Sul. Ele reforça seus pensamentos com ações e estabeleceu com sucesso um negócio relacionado à criptografia no país.
Spagni afirma ter gostado da região enquanto conduzia negócios lá. Riccardo Spagni nasceu e cresceu no país e não tinha planos de deixá-lo, a menos que fosse totalmente inevitável.
Ele admite que a região tem alguns problemas como saneamento inadequado, falta de energia elétrica e outros problemas de gestão. No entanto, ele acredita que a região ainda tem espaço e potencial de crescimento contra todas as probabilidades.
Riccardo Spagni acredita que as regulamentações atuais no país desanimam as empresas locais que buscam estabelecer uma plataforma internacional no país. Spagni acredita que empresários determinados ainda podem superar essas condições.
Além disso, o Banco Central da África do Sul (SARB) estabeleceu um limite de cartão de crédito para transações. As empresas de criptografia precisam lidar com várias páginas da web onde ocorrem muitas transações. Porém, a regra impõe um limite ao número de transações que podem ser realizadas diariamente por esses negócios.
O SARB, por outro lado, afirmou que a segurança do cliente está em primeiro lugar. O banco divulgou um documento de consulta afirmando que essas regulamentações são necessárias para fornecer segurança financeira aos investidores em criptografia.
África está a avançar lenta mas seguramente em direção à blockchain e às criptomoedas. Isto ficou evidente dent o African Standard Bank aderiu à Rede Marco Polo.