Um relatório da Intsights e Cipher trac e explorou o “lado negro” da América Latina, incluindo o crime criptográfico, os cartéis de drogas e a ascensão do crime cibernético. O relatório explorou o cenário criminal da América Latina, ao mesmo tempo que discutiu os problemas enfrentados pelas autoridades policiais nos países latino-americanos.
Criptocrime
O relatório discutiu o crime organizado na região, incluindo o surgimento de criminosos cibernéticos, que fizeram da América Latina um dos focos de lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo.
A América Latina, ao contrário de nações bem desenvolvidas como os EUA e a UE, não tem grupos de ameaças persistentes avançadas (APT) patrocinados pelo Estado. Em vez disso, a maior parte do crime cibernético na região provém de hackers locais.
A criminalidade na região é bastante significativa, já que cerca de 70 por cento da população da região está online. A região é propensa à instabilidade política e económica. Combinada com a rápida digitalização, a região tornou-se uma vanguarda do crime cibernético. Os crimes incluem hacking, fraude, lavagem de dinheiro, ransomware e vários outros crimes.
A maior parte dos crimes criptográficos na região gira em torno da lavagem de dinheiro. Os criminosos geralmente têm como alvo trocas peer-to-peer ou serviços mistos para ações maliciosas. Além disso, a região também testemunha um número significativo de ataques de ransomware, bem como a venda de produtos ilegais.
Além disso, a aplicação da lei na região é extremamente difícil devido à corrupção generalizada. Embora a utilização de bolsas não regulamentadas para o crime possa ser uma coisa comum, os criminosos na América Latina são capazes de cometer crimes em bolsas e bancos regulamentados, subornando pessoas com o “dinheiro negro”.
Embora os criminosos usem obscuros para suas atividades, eles também usam redes sociais como Facebook e Whatsapp para se manterem conectados e compartilharem detalhes sobre suas transações pouco legais.
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