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Celo lança mais uma stablecoin atrelada ao Real

TL;DR

Discriminação TL;DR

  • Celo apresenta cREAL como sua terceira stablecoin, seguindo de cUSD e cEUR.
  • O cREAL pode ser usado para criar aplicativos e serviços CeFi e DeFi na blockchain Celo.
  • Brasileiros estão se aquecendo para stablecoins em meio à queda do mercado cripto e desvalorização real

CELO, uma blockchain que visa aumentar a adoção de cripto entre usuários de smartphones, revelou o cREAL. cREAL é uma stablecoin indexada ao real brasileiro. Hoje, 27 de janeiro, o cREAL começará a negociar nas bolsas de criptomoedas brasileiras. cUSD e cEUR foram as duas stablecoins anteriores na plataforma.

cReal está se juntando à corrida criptográfica

Em 29 de junho de 2021, o Celo Dollars (cUSD) foi adicionado à rede principal da plataforma como uma stablecoin. Posteriormente, em 11 de novembro de 2021, a stablecoin CELO Euro (cEUR) foi introduzida no mercado atrelada ao Euro. As principais distinções entre ativos cUSD e cEUR são função e preço.

cREAL vem em terceiro lugar em sua rede principal. Ele pode ser encontrado nas exchanges Bitcoin no Brasil, incluindo Ripio e FlowBTC. Também está disponível em duas carteiras de criptomoedas, como Coins e Bitfy.

Celo é uma blockchain que usa tecnologia proof-of-stake e open-source. Camila Rioja, líder latino-americana da Celo Foundation, disse que a taxa de adoção de criptomoedas em mercados de alto crescimento – como o Brasil – sinaliza um entusiasmo crescente por essa nova economia digital e avanços em casos de uso do mundo real.

O cREAL foi criado e, em seguida, recebeu luz verde do ativo digital original das plataformas (CELO) e da governança de blockchain. Os usuários da NovaDAX podem usar o cartão criptográfico pré-pago da exchange para sacar fundos.

O cREAL pode ser utilizado em todas as redes da Celo, maior operadora de cartões de crédito e débito do Brasil.

Brasileiros adotam stablecoins em meio à crise cripto

Em 2021, o mercado brasileiro de criptomoedas se afastou dos conflitos regulatórios. Com o público em geral, finalmente ganhou aceitação. 2022 não será diferente nesse aspecto. Apesar da desaceleração e volatilidade do mercado cripto, o Brasil continuou a adotar iniciativas de blockchain e cripto.

Os brasileiros buscavam segurança econômica na forma de criptomoeda. Dez milhões de brasileiros agora fazem parte da indústria cripto. As stablecoins estão se tornando cada vez mais populares no Brasil, já que a inflação e a desvalorização do real tornaram mais difícil para os investidores diversificar seus portfólios.

Em 2021, os brasileiros investiram US$ 11,4 bilhões em stablecoins. A movimentação no mercado foi quase três vezes o total negociado em 2020.

Celo está atualmente trabalhando em projetos como o ImpactMarket no Brasil. ImpactMarket é um programa que dá ajuda humanitária aos menos afortunados. Por meio desse programa, já doou dinheiro para 10.000 pessoas na América Latina.

O mercado cripto brasileiro está se preparando para um ano financeiro melhor à medida que a queda das criptomoedas diminui. Além disso, os investidores desejam obter uma compreensão mais clara da indústria de criptomoedas.

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Florença Muchai

Florence é uma entusiasta e escritora de criptomoedas que adora viajar. Como nômade digital, ela explora o poder transformador da tecnologia blockchain. Sua escrita reflete as possibilidades ilimitadas para a humanidade se conectar e crescer.

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