À medida que o mercado criptográfico se expande e mais pessoas tomam conhecimento deste setor. Muitos novos investidores não estão totalmente familiarizados com o segmento e, portanto, podem ser facilmente difamados por outros. Recentemente, foi relatado um caso em que uma gangue enganou pessoas investindo em criptomoeda em troca de lucros maiores.
O órgão financeiro que governa o Brasil, a Receita Federal (FRS), expôs que uma gangue enganou cerca de cinquenta e cinco mil (55.000) investidores na armadilha do investimento em bitcoin e obteve deles duzentos milhões de dólares (US$ 200 milhões).
Eles persuadiram os investidores e também fizeram uma falsa promessa de devolver 15% sobre o dinheiro investido. Quando foi feita uma denúncia sobre esta fraude, a polícia tomou medidas imediatas e lançou uma operação chamada “Operação Egypto” . Embora o comércio de criptografia seja legal no país, exceto que este negócio funcionava sem qualquer validação e autorização do órgão governante. Um alto funcionário, Eduardo Dalmolin, revelou que a empresa era falsa e não estava autorizada.
O dinheiro dos investidores não estava sendo utilizado pela empresa para negociação de criptomoedas. Em vez disso, foram utilizados em esquemas de baixa geração de receitas. A notícia ganhou destaque após o incidente dent uma violação de segurança do Binance que acorrentou todo o mundo criptográfico. Na violação, o valor de quase quarenta milhões de dólares (US$ 40 milhões) em binance foi hackeado. No início deste ano, incidentes semelhantes dent violação de segurança também foram testemunhados pela Cryptopia e pela Bitthumb.